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Transparência Digital
à Porto

Descubra de que forma um Porto mais transparente e conectado melhora a vida de todos!

A iniciativa “Transparência Digital à Porto”, coordenada pela Porto Digital, procura aumentar a transparência digital em relação às tecnologias e serviços digitais implementados em espaços públicos na cidade.

Num mundo cada vez mais dependente da tecnologia e das ferramentas digitais é importante garantir que os cidadãos têm ao seu dispor mecanismos que facilitam o entendimento sobre a forma como a tecnologia é utilizada no espaço público.


ENQUADRAMENTO

O acesso à informação em relação às tecnologias e serviços digitais implementadas no espaço urbano pretende contribuir para esclarecer os cidadãos relativamente aos seus benefícios, assim como tornar transparente possíveis impactos na segurança e direitos digitais.

O projeto piloto “Transparência Digital à Porto” prevê o estudo sobre a implementação de taxonomia (norma de comunicação) que detalha, entre outros, aspetos como a entidade responsável pela sua instalação e manutenção, os serviços suportados, ou ainda, aspetos relacionados com a recolha e possível tratamento de dados.

Durante o piloto vão ser estudadas várias áreas da cidade e diferentes abordagens de de aplicação e interação com os cidadãos.

Este é um projeto piloto do Município do Porto, desenvolvido pela Porto Digital, que se enquadra na estratégia da cidade enquanto laboratório vivo, testando novas soluções no contexto real.

Saiba tudo sobre este inovador projeto piloto!

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O Município do Porto, em alinhamento com a estratégia definida para a Inovação e Transição Digital e sob coordenação da Porto Digital, tem apostado na digitalização do espaço físico urbano. Este trabalho reflete-se na criação da Plataforma Urbana de Dados do Porto, que acolhe esta digitalização e permite a integração de novas tecnologias diretamente no contexto da cidade. Parte essencial da Plataforma Urbana são os sensores, numa lógica IoT (Internet of Things – Internet das Coisas), uma vez que são os dispositivos que permitem recolher dados no espaço físico.

No âmbito da contínua procura pela transparência das suas ações e, enquadrado na crescente (e necessária) valorização dos Direitos Digitais, o Porto tem vindo a eleger formas efetivas de transmitir aos cidadãos o que acontece com os dados recolhidos diariamente na cidade e qual o impacto gerado no presente e futuro. Numa altura em que a desconfiança na tecnologia cresce ao mesmo ritmo em que se verificam as próprias evoluções tecnológicas, o Porto dá prioridade ao facto do cidadão confiar na cidade, seja enquanto espaço físico, seja na esfera do digital. O projeto Transparência Digital à Porto constitui uma primeira abordagem para comunicar melhor com os cidadãos, respeitando os critérios da inclusão – tanto digital como analógica.

Transparência na recolha de dados

Comunicar as atuais práticas de recolha de dados na cidade do Porto e como estas são comunicadas aos cidadãos.

Reforço dos direitos digitais

Discussão sobre a importância dos direitos digitais dos cidadãos e posicionamento do Porto nesta matéria.

Desafios da confiança digital

Análise dos desafios atuais para a geração de confiança dos cidadãos no ambiente digital, especialmente no que se refere à gestão de dados.

Estratégias de comunicação inclusiva

Ideias e estratégias para comunicar de forma inclusiva com os cidadãos sobre a recolha e uso de dados, considerando diferentes meios digitais e analógicos.

Avaliação dos resultados do projeto piloto

Discussão sobre os resultados do Piloto Transparência Digital à Porto e sobre o seu impacto na confiança dos cidadãos.

Tecnologia e confiança dos cidadãos

Explorar como as inovações tecnológicas podem ser utilizadas para fortalecer a confiança dos cidadãos no uso de dados na gestão urbana.

Governança de dados urbanos

Debate sobre os princípios e práticas de governança de dados urbanos e sobre a sua relação com a confiança dos cidadãos.

Educação digital e cidadania

Importância da educação digital para capacitar os cidadãos para a compreensão e participação ativa na governança de dados urbanos.

TAXONOMIA E DADOS

A Digital Trust for Places & Routines (DTPR) é a norma de comunicação de fonte aberta adotada no contexto deste projeto piloto. Tem por objetivo aumentar a transparência, a legibilidade e a responsabilidade sobre a tecnologia digital no ambiente urbano.

Na prática, a taxonomia facilita a compreensão sobre o objetivo de cada tecnologia digital e identifica a respetiva entidade responsável. Os conceitos são veiculados através de ícones inseridos dentro de hexágonos. Esta forma geométrica permite diferentes combinações, o que se revela essencial nos locais em que se verificam distintos conceitos/ícones.

Assim, os ícones são colocados em locais públicos, sinalizando a presença de tecnologias, e complementados com um código QR que direciona o utilizador para uma plataforma online.

PLATAFORMA

A plataforma é veiculada pela empresa Helpful Places, sob o mote de ajudar organizações e comunidades a aproveitar o poder da tecnologia de forma transparente, inclusiva e participativa. Esta plataforma permite encontrar informações detalhadas sobre as cadeias de dados de cada tipo de tecnologia, esclarecendo quem usa e trata os dados recolhidos.

ABORDAGEM

Para compreender o impacto do projeto, será feita uma análise comparativa dos resultados antes e depois da implementação da taxonomia nas ruas do Porto. A análise incidirá na perceção dos cidadãos em relação às tecnologias urbanas, avaliando a sua capacidade de reconhecimento e, ainda, o seu grau de satisfação de modo a identificar ajustes e melhorias a implementar no futuro.

TECNOLOGIAS

Hotspot

Hotspot

Distribuídos pela cidade, os hotspots difundem a rede Porto. Free Wi-Fi e Eduroam. Este serviço proporciona acesso gratuito à internet a qualquer dispositivo com tecnologia Wi-Fi.

CCTV de Tráfego

CCTV de Tráfego

As CCTV de tráfego são utilizadas para gerir e responder a desafios relacionados com o trânsito, em tempo real, na cidade do Porto. Estas câmaras não, não procedem à gravação de qualquer imagem.

Estação meteorológica

Estação meteorológicagica

Enquanto parte da rede de sensorização e monitorização ambiental, as estações meteorológicas medem a temperatura do ar, a humidade relativa, a pressão atmosférica, a velocidade e direção do vento, a radiação solar global e o índice de radiação ultravioleta.

Estação de monitorização de ruído

Estação de monitorização de ruído

Integra a rede de sensorização e monitorização ambiental e mede os níveis de ruído em ambientes urbanos.

Estação de qualidade do ar

Estação de qualidade do ar

Faz parte da rede de sensorização e monitorização ambiental, e permite medir Ozono (O3), Dióxido de Azoto (NO2), Monóxido de carbono (CO), Partículas (PM10 e PM2.5).

LOCAIS